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domingo, 4 de julho de 2010


Terapia perfeita

Leia um relato de Elisa Leavitt, mãe do menino autista George, de seis anos, sobre como a pintura o ajuda a se expressar.

O George não pinta com muita frequência. É isso é interessante quando se vê o quão impressionante foi aquela pintura [das maçãs]. Quando ele está no clima de pintar, adora.

Ele não pode estar muito estressado ou muito cansado. Mas nos raros momentos de calma, quando ele pinta, fica tão concentrado que o resto do mundo parece desaparecer. Ele tem uma compreensão impressionante de como as cores funcionam e de como misturá-las.


Ele não pintou quase nada mais depois dessas maçãs. Claramente, quando você olha para a pintura, tem muita emoção nela. De fato, ele parecia exausto quando acabou.

Acho que pintura é uma terapia perfeita para quem luta para se expressar com palavras o que pensa.

Quando vejo essa pintura, sinto que entendo um pouco uma coisa que normalmente está escondida. É como uma janela para uma parte do George que não consegue se conectar com os outros.

O George adora música e ficou obcecado com os sons de violino ano passado. Ele até chorava quando ouvia algumas músicas, dizia que elas eram ‘tão tristes...’. Compramos um violino pra ele ano passado.

Elisa Leavitt
Mãe de George

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